Paremos para pensar nas afirmações ouvidas (por gente importante, claro) que não são explicadas, muito menos contextualizadas, mas são repetidas, sempre vagas, sempre doutas...
Paremos para decidir que nada é mais falso do que uma verdade estabelecida.
Há gente que gosta de ilustrar o seu palavreado com umas duvidosas metáforas, umas incorretas ironias, umas pretensiosas alegorias...
Nas notícias é o mesmo e, cada vez mais, elas vão-se parecendo com as substâncias químicas, que se apresentam quer no estado sólido, líquido ou gasoso.
Quanto a nós, temos de ativar todos os sentidos para lhes identificarmos o estado e o propósito.