Então, agora querem acabar com a conchinha em que as freguesias têm vivido? Outrora separadas, há mais de uma década juntas, as partes querem mesmo apartar-se?
Como é? Querem mais jobs e mais despesas com pessoal ou mais proximidade com os clientes e mais poder?... Alguém me explique (porque, é sabido, se eu perceber o mundo pula e avança).
Há poeiras vindas do sul para além do sul; há fritos natalícios porta sim-porta não; há lixo acumulado na perspetiva de greves.
Mas o pivete maior vem, ainda e sempre, da politiquice nacional. A internacional também não se recomenda, mas com o mal dos outros...
e aguenta!
Vivemos numa fogueira de vaidades, mas quem se queixa das queimaduras é quem não entra no 'círculo'. Se eu, sabendo quantas vezes as minhas palavras são mal interpretadas, me devia controlar mais, por que não podem os outros fazer mais silêncio?...
A propósito dos dizeres de gente pública, nos últimos dias (e desde sempre), veio-me à ideia a frase de Oscar Wilde "A ambição é o último recurso do fracassado".
O que ambicionam as pessoas ao dizerem o que dizem? Só elas sabem, até que o digam... Especulamos, também nós falamos, o que é que ambicionamos?
No nosso mundo de bazófias, recorro ao velhinho Sócrates: Só sei que nada sei.
Mas, agora, para alguém parecer competente, basta perceber o que os outros ignoram. E atacar...